Cerca de 40 alunos da FADISMA fazem parte do Núcleo Experimental de Webcidadania (NEW). O grupo trabalha a relação do Direito com a tecnologia, propondo analises e discussões de casos em redes sociais virtuais conhecendo e reconhecendo o Direito, seus instrumentos e seu potencial de solução, fomentando articulação, mobilização e o bem comum.
Como bem sabemos, em julho do ano passado estourou em todo o Brasil manifestações e protestos, que reivindicam, entre outros temas, o fim da corrupção política. No desbravar dessa questão, conheceremos a seguir uma campanha que refletirá mudanças de atitudes do cotidiano das pessoas e que podem fazer toda a diferença para melhorar o País. Ela alerta para o fato de que atitudes do dia a dia que muitas vezes passam despercebidas, na verdade podem ser desvirtuamentos éticos que devem ser combatidos. Foi com esse objetivo, que a Controladoria-Geral da União (CGU) lançou, na época, a campanha Pequenas Corrupções Diga Não!. A campanha aponta dez práticas de corrupção do brasileiro. As atitudes ilícitas, apontadas pela campanha, de tão enraizados em parte da sociedade brasileira, acabam sendo encarados como parte do cotidiano. Segundo o promotor de Justiça, Jairo Cruz Moreira, que ajudou a elaborar a lista de atitudes que o indivíduo comete e considera normal, aceitar essas pequenas corrupções legitima aceitar grandes corrupções. A campanha orienta a repensar em algumas condutas como: Não furar fila; Não colar na prova; Não tentar subornar o guarda para evitar multas; Não bater o ponto pelo colega de trabalho, entre outras. Assim como os alunos do NEW que consideraram a causa atemporal, você também pode disseminar na suas redes sociais a campanha. A hashtag – #contracorrupção – poderá ser usada para criar discussões a respeito. Vamos apoiar e reativar juntos essa ideia?
Coordenação de Comunicaçãocomunicacao@fadisma.jinn.dev.br
Cerca de 40 alunos da FADISMA fazem parte do Núcleo Experimental de Webcidadania (NEW). O grupo trabalha a relação do Direito com a tecnologia, propondo analises e discussões de casos em redes sociais virtuais conhecendo e reconhecendo o Direito, seus instrumentos e seu potencial de solução, fomentando articulação, mobilização e o bem comum.
Como bem sabemos, em julho do ano passado estourou em todo o Brasil manifestações e protestos, que reivindicam, entre outros temas, o fim da corrupção política. No desbravar dessa questão, conheceremos a seguir uma campanha que refletirá mudanças de atitudes do cotidiano das pessoas e que podem fazer toda a diferença para melhorar o País. Ela alerta para o fato de que atitudes do dia a dia que muitas vezes passam despercebidas, na verdade podem ser desvirtuamentos éticos que devem ser combatidos. Foi com esse objetivo, que a Controladoria-Geral da União (CGU) lançou, na época, a campanha Pequenas Corrupções Diga Não!. A campanha aponta dez práticas de corrupção do brasileiro. As atitudes ilícitas, apontadas pela campanha, de tão enraizados em parte da sociedade brasileira, acabam sendo encarados como parte do cotidiano. Segundo o promotor de Justiça, Jairo Cruz Moreira, que ajudou a elaborar a lista de atitudes que o indivíduo comete e considera normal, aceitar essas pequenas corrupções legitima aceitar grandes corrupções. A campanha orienta a repensar em algumas condutas como: Não furar fila; Não colar na prova; Não tentar subornar o guarda para evitar multas; Não bater o ponto pelo colega de trabalho, entre outras. Assim como os alunos do NEW que consideraram a causa atemporal, você também pode disseminar na suas redes sociais a campanha. A hashtag – #contracorrupção – poderá ser usada para criar discussões a respeito. Vamos apoiar e reativar juntos essa ideia?
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