Para quem não conhece, a Comunicação Não-violenta (CNV) é um processo conhecido por sua capacidade de inspirar ação compassiva e solidária. Ela parte da observação de que a crescente violência que nos cerca e na qual estamos inseridos é reflexo de uma lógica de ação e relação divorciada de nossos verdadeiros valores.
No coração da Comunicação Não-Violenta está a dinâmica que dá fundamento à cooperação nós seres humanos agimos para atender necessidades, princípios e valores básicos e universais. Com a consciência que esta constatação nos fornece, passamos a enxergar a mensagem por trás das palavras e ações dos outros, e de nós mesmos, independente de como são comunicadas.
Assim, as críticas pessoais, rótulos e julgamentos dos outros, seus atos de violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas.
Um pouco de tudo isso foi abordado ao grupo que compõem o Núcleo Experimental de Webcidadania no último dia 7. Quem conduziu a missão foi a professora Isabel Cristina Martins, que vem consolidando conceito e prática da Justiça Restaurativa na Faculdade, de maneira vanguardista.
O coordenador do Núcleo, Andrewes Koltermann, explica que oficinas e sensibilizações como essa vêm com o intuito de atender o objetivo de treinamento, de fomento a novas percepções, de formação pessoal e profissional que o Núcleo tem em seu cerne. Ao mesmo tempo, Koltermann destaca que a comunicação não-violenta será de extrema valia em diálogos futuros do grupo com o poder público, entidades sociais e a própria comunidade.
Assessoria de Imprensa da FADISMALiana Merladetecomunicacao@fadisma.jinn.dev.br
Para quem não conhece, a Comunicação Não-violenta (CNV) é um processo conhecido por sua capacidade de inspirar ação compassiva e solidária. Ela parte da observação de que a crescente violência que nos cerca e na qual estamos inseridos é reflexo de uma lógica de ação e relação divorciada de nossos verdadeiros valores.
No coração da Comunicação Não-Violenta está a dinâmica que dá fundamento à cooperação nós seres humanos agimos para atender necessidades, princípios e valores básicos e universais. Com a consciência que esta constatação nos fornece, passamos a enxergar a mensagem por trás das palavras e ações dos outros, e de nós mesmos, independente de como são comunicadas.
Assim, as críticas pessoais, rótulos e julgamentos dos outros, seus atos de violência física, verbal ou social, são revelados como expressões trágicas de necessidades não atendidas.
Um pouco de tudo isso foi abordado ao grupo que compõem o Núcleo Experimental de Webcidadania no último dia 7. Quem conduziu a missão foi a professora Isabel Cristina Martins, que vem consolidando conceito e prática da Justiça Restaurativa na Faculdade, de maneira vanguardista.
O coordenador do Núcleo, Andrewes Koltermann, explica que oficinas e sensibilizações como essa vêm com o intuito de atender o objetivo de treinamento, de fomento a novas percepções, de formação pessoal e profissional que o Núcleo tem em seu cerne. Ao mesmo tempo, Koltermann destaca que a comunicação não-violenta será de extrema valia em diálogos futuros do grupo com o poder público, entidades sociais e a própria comunidade.
Assessoria de Imprensa da FADISMALiana Merladetecomunicacao@fadisma.jinn.dev.br