E o sentido dessa notícia, para todos os inscritos, da primeira etapa até aqui, não é partir para o link do edital diretamente, mas para a leitura dela. Num primeiro momento, pensarão apenas que ganhar e perder pode realmente fazer parte da vida. Mas queremos que saibam que aprender, diante de tudo que envolve esse processo, é uma verdadeira lição de vida, seja do Ceará ou do Coração do Rio Grande.
O edital mais esperado do período está no ar! Já está no nosso site a listagem dos alunos selecionados pelo Programa Rondon-FADISMA: por uma educação humanística e cidadã. Eles vão compor a equipe de rondonistas que participará da Operação Mandacaru, em janeiro de 2015, no município de Madalena, Ceará.
A Comunicação recebeu em primeira mão, da Coordenadora, Professora Carolina Suptitz, a notícia acerca do término do processo seletivo. O relato da professora foi emocionante. Ela destacou o quanto a própria seleção representa um estágio de grande aprendizado.
E por isso essa notícia não trata pura e unicamente da informação da disponibilidade do edital que enumera aqueles que conseguiram alcançar as expectativas da seleção nas suas mais diversas nuances. Mas trata especialmente dos cumprimentos, dos parabéns a cada um que se inscreveu, desde a primeira etapa. Só a vontade de participar de um projeto como o RONDON já diz muito de quem vocês são. Ainda mais que a inscrição não é tão simples: exige a própria elaboração de uma oficina e tudo o mais, destaca a professora Coordenadora.
Feliz com o perfil de todos os competentes inscritos, ela revela o grau de dificuldade da seleção. Carolina aponta que, se possível fosse, tranquilamente seriam formada duas belíssimas e promissoras equipes.
De acordo com a minuciosa análise de perfil é notável que muitos já estão preparados para o Rondon e integrarão a equipe porque suas habilidades fecham muito bem com habilidades de outros colegas, que também integrarão a equipe. Esse ponto levantado pela professora denota o quão criteriosa é a seleção e muito mais que isso: que além de análise de perfil e compatibilidade com as necessidades do projeto é preciso, sobretudo, buscar sinergia e transversalidade na seleção de um grupo.
Ela revela ainda que outros inscritos também demonstraram preparo mas não integrarão a equipe pelo fato de, apesar do preparo, não complementarem tão bem a equipe como outros.
Outros inscritos se viam preparados. Mas ainda falta um aprendizado bem importante: perder. Isto é fundamental para ser um bom rondonista. As perdas e as derrotas nos tornam mais solidários, mais compreensivos, mais humildes, mais coletivos, explica emocionada a docente imersa a cada item da missão que o projeto se propõe e que se resume em lição de vida.
E mais: não deixa de comentar que outros, ainda, seriam perfeitos rondonistas. Mas, por azar, nervosismo ou acaso ou dificuldades outras quaisquer, terão que esperar mais um ano. E diz mais: Outros, por fim, talvez ainda não tenham o perfil que o Rondon ou que esta equipe exige. Mas para quem quer ser rondonista, isto não significa nada a não ser que o tempo e nós mudamos constantemente e que deveremos estar atentos ao caminho que devemos dar às nossas escolhas, ações etc.
Fato é que essa notícia poderia ser um comunicado jornalístico como tantos outros que carecemos dar em todos os nossos meios, mas a importância do projeto e o significado do aprendizado que ele nos traz teria de ser expresso para que todos saibam que ele vai além da viagem e que o seu real toque de lição de vida também acontece aqui, no Coração do Rio Grande, onde ocorreu todo esse processo, essa vontade e o misto de alegria, decepção e recomeços, que simplesmente a notícia de resultado da seleção interna também trará.
A professora Carolina e a docente Olinda Barcellos, que hoje opera lado a lado em uma série de missões que o projeto envolve, apontam que estão muito felizes de ter convivido mais com a parcela de estudantes da nossa comunidade acadêmica que se inscreveu. Ao mesmo tempo que vamos comemorar e nos alegrar com os selecionados, sentiremos muito por aqueles que não foram selecionados desta vez. Sabemos que é ruim não conquistar o que queremos, mas também, com a experiência que temos, sabemos que há apenas duas formas de encarar isto: 1) com vontade de saber o que poderiam ter feito para que o resultado fosse outro (e para estes estaremos à disposição para conversar); 2) com indignação (para estes, fica o desejo que aprendam que a vida é muito mais complexa do que pensamos e que, ainda bem, não conseguimos ter controle de nada).
Vamos em frente! Ao que tudo indica, de certa forma, todos são um pouco Rondonistas, seja por despertar, seja por vontade, sonho e/ou conquista para agora ou depois. Confira o edital: https://fadisma.jinn.dev.br/website/?f=edital&IDF=251
Coordenação de Comunicação
comunicacao@fadisma.jinn.dev.br
E o sentido dessa notícia, para todos os inscritos, da primeira etapa até aqui, não é partir para o link do edital diretamente, mas para a leitura dela. Num primeiro momento, pensarão apenas que ganhar e perder pode realmente fazer parte da vida. Mas queremos que saibam que aprender, diante de tudo que envolve esse processo, é uma verdadeira lição de vida, seja do Ceará ou do Coração do Rio Grande.
O edital mais esperado do período está no ar! Já está no nosso site a listagem dos alunos selecionados pelo Programa Rondon-FADISMA: por uma educação humanística e cidadã. Eles vão compor a equipe de rondonistas que participará da Operação Mandacaru, em janeiro de 2015, no município de Madalena, Ceará.
A Comunicação recebeu em primeira mão, da Coordenadora, Professora Carolina Suptitz, a notícia acerca do término do processo seletivo. O relato da professora foi emocionante. Ela destacou o quanto a própria seleção representa um estágio de grande aprendizado.
E por isso essa notícia não trata pura e unicamente da informação da disponibilidade do edital que enumera aqueles que conseguiram alcançar as expectativas da seleção nas suas mais diversas nuances. Mas trata especialmente dos cumprimentos, dos parabéns a cada um que se inscreveu, desde a primeira etapa. Só a vontade de participar de um projeto como o RONDON já diz muito de quem vocês são. Ainda mais que a inscrição não é tão simples: exige a própria elaboração de uma oficina e tudo o mais, destaca a professora Coordenadora.
Feliz com o perfil de todos os competentes inscritos, ela revela o grau de dificuldade da seleção. Carolina aponta que, se possível fosse, tranquilamente seriam formada duas belíssimas e promissoras equipes.
De acordo com a minuciosa análise de perfil é notável que muitos já estão preparados para o Rondon e integrarão a equipe porque suas habilidades fecham muito bem com habilidades de outros colegas, que também integrarão a equipe. Esse ponto levantado pela professora denota o quão criteriosa é a seleção e muito mais que isso: que além de análise de perfil e compatibilidade com as necessidades do projeto é preciso, sobretudo, buscar sinergia e transversalidade na seleção de um grupo.
Ela revela ainda que outros inscritos também demonstraram preparo mas não integrarão a equipe pelo fato de, apesar do preparo, não complementarem tão bem a equipe como outros.
Outros inscritos se viam preparados. Mas ainda falta um aprendizado bem importante: perder. Isto é fundamental para ser um bom rondonista. As perdas e as derrotas nos tornam mais solidários, mais compreensivos, mais humildes, mais coletivos, explica emocionada a docente imersa a cada item da missão que o projeto se propõe e que se resume em lição de vida.
E mais: não deixa de comentar que outros, ainda, seriam perfeitos rondonistas. Mas, por azar, nervosismo ou acaso ou dificuldades outras quaisquer, terão que esperar mais um ano. E diz mais: Outros, por fim, talvez ainda não tenham o perfil que o Rondon ou que esta equipe exige. Mas para quem quer ser rondonista, isto não significa nada a não ser que o tempo e nós mudamos constantemente e que deveremos estar atentos ao caminho que devemos dar às nossas escolhas, ações etc.
Fato é que essa notícia poderia ser um comunicado jornalístico como tantos outros que carecemos dar em todos os nossos meios, mas a importância do projeto e o significado do aprendizado que ele nos traz teria de ser expresso para que todos saibam que ele vai além da viagem e que o seu real toque de lição de vida também acontece aqui, no Coração do Rio Grande, onde ocorreu todo esse processo, essa vontade e o misto de alegria, decepção e recomeços, que simplesmente a notícia de resultado da seleção interna também trará.
A professora Carolina e a docente Olinda Barcellos, que hoje opera lado a lado em uma série de missões que o projeto envolve, apontam que estão muito felizes de ter convivido mais com a parcela de estudantes da nossa comunidade acadêmica que se inscreveu. Ao mesmo tempo que vamos comemorar e nos alegrar com os selecionados, sentiremos muito por aqueles que não foram selecionados desta vez. Sabemos que é ruim não conquistar o que queremos, mas também, com a experiência que temos, sabemos que há apenas duas formas de encarar isto: 1) com vontade de saber o que poderiam ter feito para que o resultado fosse outro (e para estes estaremos à disposição para conversar); 2) com indignação (para estes, fica o desejo que aprendam que a vida é muito mais complexa do que pensamos e que, ainda bem, não conseguimos ter controle de nada).
Vamos em frente! Ao que tudo indica, de certa forma, todos são um pouco Rondonistas, seja por despertar, seja por vontade, sonho e/ou conquista para agora ou depois. Confira o edital: https://fadisma.jinn.dev.br/website/?f=edital&IDF=251
Coordenação de Comunicação
comunicacao@fadisma.jinn.dev.br