Personalidades e preconceitos em uma temática polêmica

Filmes clássicos, em sua maioria, trazem enredos inteligentes e insuperáveis. A dica de hoje é de um filme importante para a discussão e reflexão sobre a instituição de um júri. Você recorda do diretor dos filmes “Um dia de cão” e “Rede de intrigas”? Pois ele é o mesmo diretor do filme “12 homens e uma sentença”.

Produzido na década de 50, mais especificamente 1957, “12 homens e uma sentença” foi dirigido por Sidney Lumet, com história e roteiro de Reginald Rose. O filme, mesmo sem a intenção desse objetivo, acaba por salientar a diferença entre o sistema de voto brasileiro e o americano.  Qual é essa diferença? O nosso tem a garantia do voto secreto e a busca pela maioria, enquanto o americano traz debates, deliberações e a busca pelo consenso.

“12 homens e uma sentença” conta a história de um jovem porto-riquenho que é acusado de ter matado o próprio pai. Os 12 jurados se reúnem para decidir a sentença, com a orientação de que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Cada um dos onze escolhidos vota com sua razão na condenação. O fantástico Henry Fonda interpreta Mr. Davis, o único que acredita na inocência do rapaz. Durante o filme ele tenta convencer os outros jurados a repensarem na sentença.

O filme acaba por revelar traços de personalidade de cada um dos jurados, mostrando as convicções pessoais que os levaram a considerar o rapaz culpado e fazendo com que examinem seus próprios preconceitos. A área do Direito sempre traz casos surpreendentes. “12 homens e uma sentença” é clássico e traz diferentes esferas dentro do poder judiciário.

Ficha técnica – 12 homens e uma sentença.Nome original: 12 Angry Man.Ano: 1957.Direção: Sidney Lumet.Gênero: Drama.Origem: Estados Unidos.Duração: 96 minutos.

 

Assessoria de Imprensa da FADISMADois Agência de ConteúdoTexto: Ingrid BravoSupervisão/Contato: Liana Merladete

Filmes clássicos, em sua maioria, trazem enredos inteligentes e insuperáveis. A dica de hoje é de um filme importante para a discussão e reflexão sobre a instituição de um júri. Você recorda do diretor dos filmes “Um dia de cão” e “Rede de intrigas”? Pois ele é o mesmo diretor do filme “12 homens e uma sentença”.

Produzido na década de 50, mais especificamente 1957, “12 homens e uma sentença” foi dirigido por Sidney Lumet, com história e roteiro de Reginald Rose. O filme, mesmo sem a intenção desse objetivo, acaba por salientar a diferença entre o sistema de voto brasileiro e o americano.  Qual é essa diferença? O nosso tem a garantia do voto secreto e a busca pela maioria, enquanto o americano traz debates, deliberações e a busca pelo consenso.

“12 homens e uma sentença” conta a história de um jovem porto-riquenho que é acusado de ter matado o próprio pai. Os 12 jurados se reúnem para decidir a sentença, com a orientação de que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Cada um dos onze escolhidos vota com sua razão na condenação. O fantástico Henry Fonda interpreta Mr. Davis, o único que acredita na inocência do rapaz. Durante o filme ele tenta convencer os outros jurados a repensarem na sentença.

O filme acaba por revelar traços de personalidade de cada um dos jurados, mostrando as convicções pessoais que os levaram a considerar o rapaz culpado e fazendo com que examinem seus próprios preconceitos. A área do Direito sempre traz casos surpreendentes. “12 homens e uma sentença” é clássico e traz diferentes esferas dentro do poder judiciário.

Ficha técnica – 12 homens e uma sentença.Nome original: 12 Angry Man.Ano: 1957.Direção: Sidney Lumet.Gênero: Drama.Origem: Estados Unidos.Duração: 96 minutos.

 

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