FADISMA envia proposta para o VI Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública

A FADISMA enviou o 1º Censo sobre Municipalização da Segurança Pública no RS como proposta para o VI Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que ocorrerá nos dias 16, 17 e 18 de julho, em Porto Alegre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Comprometida em promover a educação e pesquisas de relevância para a comunidade em geral, vale destacar que a Instituição se propõe ao desafio de constatar as ações municipais realizadas nesta área em todo o estado. O estudo se dá por meio do Núcleo de Segurança Cidadã (NUSEC).

A pesquisa é inédita e conta com a colaboração do Instituto Fidedigna. Está em andamento e é realizada em todos os 496 municípios gaúchos. Conforme a professora Aline Kerber, socióloga, especialista em Segurança Pública e Cidadania, responsável pela execução do Censo, “o objetivo é mapear os programas, os projetos e as ações levadas a efeito pelos municípios, com foco na prevenção das violências e da criminalidade em âmbito local”.

Com os dados obtidos, será possível ter um importante diagnóstico sobre a municipalização da segurança pública no estado. Desta forma, as medidas eficazes tornam-se conhecidas, abrindo o campo das possibilidades na prevenção de crimes e promoção da cidadania.

Para o VI Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a expectativa é a participação no Grupo de Trabalho Sistemas de Informação e Estatística. O tema neste ano é “Segurança Pública e Desenvolvimento: Reformas institucionais, Grandes  Eventos  e  Direitos  Humanos”. Os encontros anuais do Fórum pretendem suprir a falta de oportunidades na área de polícia e segurança pública, tanto por meio da criação de um novo espaço para o intercâmbio técnico qualificado nesta seara, como pelo incentivo à interação e integração entre setores da sociedade tradicionalmente isolados: gestores de todo o país, membros das diversas instituições policiais, centros de pesquisa e ONGs especializados nesta atividade.

 

Abaixo é possível conferir o resumo encaminhado para o evento:

A realização do 1º Censo sobre Ações Municipais de Segurança Pública do RS desde fevereiro de 2012, desenvolvido pela Faculdade de Direito de Santa Maria tem indicado a existência de um vasto campo de possibilidades de intervenção das Administrações Públicas Municipais nessa área.As demandas que mais apareceram foram as seguintes: Estruturação de um Sistema Local de Monitoramento e Avaliação das Políticas Públicas Municipais de Segurança e de Observatórios Locais de Segurança Pública;Criação e/ou Reestruturação de Guardas Municipais e de Sistemas de Registros dos seus Atendimentos;Criação e/ou Reestruturação de órgãos específicos para a gestão das políticas locais de segurança pública e de Gabinetes de Gestão Integradas Municipais (GGIM);Elaboração de Planos Municipais de Segurança Pública Participativos;Entre outros. Somente 53 municípios (do total de 496) apresentam Guardas Municipais e/ou algum órgão destinado a cuidar da segurança pública pelo Executivo.Apesar de existirem na Região Metropolitana de Porto Alegre algumas experiências com resultados significativos (em termos de política pública de segurança), as demais, em geral, não conseguem estruturar uma gestão que permita um processo de municipalização da segurança pública, despotencializando este processo no Estado, sendo a segurança pública tratada como uma questão meramente de punição e de controle.

Assessoria de Imprensa FADISMALiana Merladete / Dois Agência de ConteúdoContato: comunicacao@fadisma.jinn.dev.br

A FADISMA enviou o 1º Censo sobre Municipalização da Segurança Pública no RS como proposta para o VI Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que ocorrerá nos dias 16, 17 e 18 de julho, em Porto Alegre, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Comprometida em promover a educação e pesquisas de relevância para a comunidade em geral, vale destacar que a Instituição se propõe ao desafio de constatar as ações municipais realizadas nesta área em todo o estado. O estudo se dá por meio do Núcleo de Segurança Cidadã (NUSEC).

A pesquisa é inédita e conta com a colaboração do Instituto Fidedigna. Está em andamento e é realizada em todos os 496 municípios gaúchos. Conforme a professora Aline Kerber, socióloga, especialista em Segurança Pública e Cidadania, responsável pela execução do Censo, “o objetivo é mapear os programas, os projetos e as ações levadas a efeito pelos municípios, com foco na prevenção das violências e da criminalidade em âmbito local”.

Com os dados obtidos, será possível ter um importante diagnóstico sobre a municipalização da segurança pública no estado. Desta forma, as medidas eficazes tornam-se conhecidas, abrindo o campo das possibilidades na prevenção de crimes e promoção da cidadania.

Para o VI Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a expectativa é a participação no Grupo de Trabalho Sistemas de Informação e Estatística. O tema neste ano é “Segurança Pública e Desenvolvimento: Reformas institucionais, Grandes  Eventos  e  Direitos  Humanos”. Os encontros anuais do Fórum pretendem suprir a falta de oportunidades na área de polícia e segurança pública, tanto por meio da criação de um novo espaço para o intercâmbio técnico qualificado nesta seara, como pelo incentivo à interação e integração entre setores da sociedade tradicionalmente isolados: gestores de todo o país, membros das diversas instituições policiais, centros de pesquisa e ONGs especializados nesta atividade.

 

Abaixo é possível conferir o resumo encaminhado para o evento:

A realização do 1º Censo sobre Ações Municipais de Segurança Pública do RS desde fevereiro de 2012, desenvolvido pela Faculdade de Direito de Santa Maria tem indicado a existência de um vasto campo de possibilidades de intervenção das Administrações Públicas Municipais nessa área.As demandas que mais apareceram foram as seguintes: Estruturação de um Sistema Local de Monitoramento e Avaliação das Políticas Públicas Municipais de Segurança e de Observatórios Locais de Segurança Pública;Criação e/ou Reestruturação de Guardas Municipais e de Sistemas de Registros dos seus Atendimentos;Criação e/ou Reestruturação de órgãos específicos para a gestão das políticas locais de segurança pública e de Gabinetes de Gestão Integradas Municipais (GGIM);Elaboração de Planos Municipais de Segurança Pública Participativos;Entre outros. Somente 53 municípios (do total de 496) apresentam Guardas Municipais e/ou algum órgão destinado a cuidar da segurança pública pelo Executivo.Apesar de existirem na Região Metropolitana de Porto Alegre algumas experiências com resultados significativos (em termos de política pública de segurança), as demais, em geral, não conseguem estruturar uma gestão que permita um processo de municipalização da segurança pública, despotencializando este processo no Estado, sendo a segurança pública tratada como uma questão meramente de punição e de controle.

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