De acordo com a coordenação do Núcleo de Segurança Cidadã (NUSEC), na pessoa do docente Eduardo Pazinato, desde fevereiro do ano corrente, a Faculdade contribui para aprimoramento da capacidade institucional de gestão das políticas de segurança pública levadas a efeito pelo município de Rio Grande.
O professor revela que, primeiro, foi realizada uma pesquisa de vitimização, inédita na cidade. E, ainda, analisamos os dados secundários criminais dos últimos cinco anos, com o apoio da Divisão de Estatística Criminal da Secretaria Estadual da Segurança Pública, com quem a Fadisma mantém acordo de cooperação técnica e acadêmica. Depois, com base nesse diagnóstico inicial, formulamos um Plano Integrado de Intervenção composto por 60 projetos e ações, detalha.
Entre esses projetos, Pazinato destaca o aprofundamento das estratégias de policiamento comunitário, implantação da Patrulha Maria da Penha e especialização da investigação criminal. Por tudo isso, a data de ontem (12) foi histórica em Rio Grande, e um dia a ser comemorado.
A partir da última terça, o município começou a contar com mais três núcleos da Polícia Comunitária, com uma Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e uma Patrulha Maria da Penha. O ato oficial de implantação das novas unidades de segurança pública foi realizado com a presença do secretário da Segurança Pública do Estado, Airton Michels, que destacou especialmente a importância da implantação da Patrula Maria da Penha. A Maria da Penha, mais que eficácia, trata de um conceito. Não podemos mais conviver com índices de violência e desrespeito às mulheres. É um atraso.
(Com informações do Jornal Agora)
Coordenação de Comunicaçãocomunicacao@fadisma.jinn.dev.br
De acordo com a coordenação do Núcleo de Segurança Cidadã (NUSEC), na pessoa do docente Eduardo Pazinato, desde fevereiro do ano corrente, a Faculdade contribui para aprimoramento da capacidade institucional de gestão das políticas de segurança pública levadas a efeito pelo município de Rio Grande.
O professor revela que, primeiro, foi realizada uma pesquisa de vitimização, inédita na cidade. E, ainda, analisamos os dados secundários criminais dos últimos cinco anos, com o apoio da Divisão de Estatística Criminal da Secretaria Estadual da Segurança Pública, com quem a Fadisma mantém acordo de cooperação técnica e acadêmica. Depois, com base nesse diagnóstico inicial, formulamos um Plano Integrado de Intervenção composto por 60 projetos e ações, detalha.
Entre esses projetos, Pazinato destaca o aprofundamento das estratégias de policiamento comunitário, implantação da Patrulha Maria da Penha e especialização da investigação criminal. Por tudo isso, a data de ontem (12) foi histórica em Rio Grande, e um dia a ser comemorado.
A partir da última terça, o município começou a contar com mais três núcleos da Polícia Comunitária, com uma Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) e uma Patrulha Maria da Penha. O ato oficial de implantação das novas unidades de segurança pública foi realizado com a presença do secretário da Segurança Pública do Estado, Airton Michels, que destacou especialmente a importância da implantação da Patrula Maria da Penha. A Maria da Penha, mais que eficácia, trata de um conceito. Não podemos mais conviver com índices de violência e desrespeito às mulheres. É um atraso.
(Com informações do Jornal Agora)
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