Professor lança livro na área de Direito Penal Médico

O Professor Bruno Seligman de Menezes soma mais uma conquista na sua carreira. A sua pesquisa de mestrado, junto ao Programa de Pós-Graduação de Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) representa o resultado da publicação do seu terceiro livro “Direito Penal Médico: Crimes Culposos em Práticas Consentidas”.

Na sua timeline em uma rede social, o professor aponta satisfação e felicidade contagiantes. A obra é resultado de muito esforço, sob orientação do Professor Dr. Paulo Vinicius Sporleder de Souza. O livro está sob a forma de ebook pela EdiPUCRS e pode ser adquirido pelo site http://migre.me/lsmZA. A boa dica do período é conferir e aproveitar a leitura!

O trabalho buscou perquirir a possibilidade de o termo de consentimento informado, instituto próprio da bioética, surtir efeitos jurídico-penais em injustos decorrentes de prática médica.

A seguir, confira a sinopse do livro:Na tentativa de responder ao problema proposto, o primeiro capítulo ocupou-se por analisar as teorias de Claus Roxin e de Manuel da Costa Andrade, sobre consentimento. A escolha pela teoria que melhor responde às necessidades postas pelo injusto imprudente ocorre no primeiro capítulo, após um rápido passeio histórico pelo consentimento ao longo da evolução epistemológica do direito penal. O segundo capítulo ocupou-se de percorrer os meandros da bioética, investigando o histórico do termo de consentimento informado na jurisprudência norte americana, para, em momento posterior, definir o conteúdo, a forma e o papel do consentimento informado na atual concepção de bioética. Por fim, buscou analisar a conduta médica consentida em face de resultados indesejados, muitas vezes denominado de má-prática médica, e, em algumas, responsável pela imputação de injusto imprudente ao profissional médico. Neste capítulo tentou-se aproximar a teoria da imputação objetiva às condutas médicas consentidas, e, por fim, questionou o cabimento da utilização do conceito de imperícia nos injustos imprudentes.

Coordenação de Comunicação

comunicacao@fadisma.jinn.dev.br

O Professor Bruno Seligman de Menezes soma mais uma conquista na sua carreira. A sua pesquisa de mestrado, junto ao Programa de Pós-Graduação de Ciências Criminais da Pontifícia Universidade Católica (PUC) representa o resultado da publicação do seu terceiro livro “Direito Penal Médico: Crimes Culposos em Práticas Consentidas”.

Na sua timeline em uma rede social, o professor aponta satisfação e felicidade contagiantes. A obra é resultado de muito esforço, sob orientação do Professor Dr. Paulo Vinicius Sporleder de Souza. O livro está sob a forma de ebook pela EdiPUCRS e pode ser adquirido pelo site http://migre.me/lsmZA. A boa dica do período é conferir e aproveitar a leitura!

O trabalho buscou perquirir a possibilidade de o termo de consentimento informado, instituto próprio da bioética, surtir efeitos jurídico-penais em injustos decorrentes de prática médica.

A seguir, confira a sinopse do livro:Na tentativa de responder ao problema proposto, o primeiro capítulo ocupou-se por analisar as teorias de Claus Roxin e de Manuel da Costa Andrade, sobre consentimento. A escolha pela teoria que melhor responde às necessidades postas pelo injusto imprudente ocorre no primeiro capítulo, após um rápido passeio histórico pelo consentimento ao longo da evolução epistemológica do direito penal. O segundo capítulo ocupou-se de percorrer os meandros da bioética, investigando o histórico do termo de consentimento informado na jurisprudência norte americana, para, em momento posterior, definir o conteúdo, a forma e o papel do consentimento informado na atual concepção de bioética. Por fim, buscou analisar a conduta médica consentida em face de resultados indesejados, muitas vezes denominado de má-prática médica, e, em algumas, responsável pela imputação de injusto imprudente ao profissional médico. Neste capítulo tentou-se aproximar a teoria da imputação objetiva às condutas médicas consentidas, e, por fim, questionou o cabimento da utilização do conceito de imperícia nos injustos imprudentes.

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